Olhou porta adentro cansada como uma flor que, depois de um dia de sol intenso, encontra-se irremediavelmente murcha apesar do sereno da noite. Prometeu que essa noite não deixaria de sair pois afinal havia lua.
Mas diante do chão teve vontade e deitou-se ali mesmo.
O piso era antigo de um desenho bonito de traços que se entrelaçavam. Pela janela era possível ver a serra. A serra guardava a promessa da outra face.
Dormiu embalada pela promessa.